Quimeras da Mente
Abstrai em sua pura inocência
Algo perdido em labirinto profano
Rabiscado incoerente da consciência
Quimeras da mente do ser humano
Imagens disformes em surrealidade
Profundos poços de perdição leviana
Algozes repletos de grande maldade
Vícios impregnados na alma mundana
Dores, chagas! Sangue verte copioso
Vergonha! Sob a pele do criminoso
Cicatrizes são marcas da falsidade
São párias em um mundo mentiroso
Na queda da fé, ser tão abominoso
Mesmo que preso à promiscuidade