O despontar de Abril
Ouço a chuva e o reboar do trovão,
foi assim o despontar de Abril,
chicoteando,causou destruição,
escondendo o sol do meu Brasil.
Pingos caindo, lavam os telhados,
podendo ser esperança ou pranto,
a rua deixa nossos pés molhados,
em meio a alegria e desencanto.
Nas águas que escorreram ao léu,
as crianças brincavam com alegria,
Sob a bênção que vinha do infinito.
De cada uma só se ouvia um grito,
sem saberem do pobre que sofria,
que de sofrer ficou clamando ao céu.
Fátima Galdino
Fortaleza/Ceará
03/04/2014
Ouço a chuva e o reboar do trovão,
foi assim o despontar de Abril,
chicoteando,causou destruição,
escondendo o sol do meu Brasil.
Pingos caindo, lavam os telhados,
podendo ser esperança ou pranto,
a rua deixa nossos pés molhados,
em meio a alegria e desencanto.
Nas águas que escorreram ao léu,
as crianças brincavam com alegria,
Sob a bênção que vinha do infinito.
De cada uma só se ouvia um grito,
sem saberem do pobre que sofria,
que de sofrer ficou clamando ao céu.
Fátima Galdino
Fortaleza/Ceará
03/04/2014