Oráculo,
Ode a Apolo coroando a arte...
Os meus pores do sol só,
Queimam em minha lembrança...
Torna-se à garganta o nó
Dos gemidos de esperança...
Dos versos de sequidão;
Das canções acinzentadas;
Dos manuscritos em vão
Nas madrugadas malvadas...
Hoje minha arte recai
Sobr' oráculo de Apolo...
Deleitar-me-ei deveras!
Meu riso ao invés de dolo,
Manifesta belo lide:
Do amor com a primavera.
Ode a Apolo coroando a arte...
Os meus pores do sol só,
Queimam em minha lembrança...
Torna-se à garganta o nó
Dos gemidos de esperança...
Dos versos de sequidão;
Das canções acinzentadas;
Dos manuscritos em vão
Nas madrugadas malvadas...
Hoje minha arte recai
Sobr' oráculo de Apolo...
Deleitar-me-ei deveras!
Meu riso ao invés de dolo,
Manifesta belo lide:
Do amor com a primavera.