Meu balanço de flores
que acariciam minhas mãos.
Outras, beijam meus pés
e meu vestido nasceu do algodão em flor.

Azul é meu céu, anil ou verde esmeralda?

Borboleta a brincar diante do meu olhar
e acredito que tenho asas neste balançar.
Ali, num vai e vem, voo. Sou uma fada!

Quem pode impedir meus sonhos
de me levarem aonde desejo ir
ainda que não saia do lugar?

Ah, este sonho de menina
que insiste em me dar as mãos
e prosseguir, sorrir, imaginar e recriar.

Da dor esqueço e faço meu mundo de flores, ternuras e cores. Amores!


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