VIVA CASTRO ALVES!
V ozes d’África em versos entoam
I nvocam a expressão em tais poesias
V oando contra os ventos – cotovias...
A o horizonte, mais prantos ressoam...
*
C antiga que não vem mais, a alma fria...
A Primavera – a primeira poesia.
S eu clamor contra toda escravidão,
T ocando na alma da população!...
R ebeldes palavras voam em verso,
O rvalhos que caem deste universo...
*
A procurar por quem, então, os salve!
L amparina ilumina a escuridão,
V ibrante chama acalma o coração,
E num grito: - “Liberta meu irmão!”...
S alve! Salve! Ó querido Castro Alves!
SOL Figueiredo – 13 de março de 2014 – 16h
Soneto Acróstico monostrófico com estrambote em Homenagem ao poeta Castro Alves.
V ozes d’África em versos entoam
I nvocam a expressão em tais poesias
V oando contra os ventos – cotovias...
A o horizonte, mais prantos ressoam...
*
C antiga que não vem mais, a alma fria...
A Primavera – a primeira poesia.
S eu clamor contra toda escravidão,
T ocando na alma da população!...
R ebeldes palavras voam em verso,
O rvalhos que caem deste universo...
*
A procurar por quem, então, os salve!
L amparina ilumina a escuridão,
V ibrante chama acalma o coração,
E num grito: - “Liberta meu irmão!”...
S alve! Salve! Ó querido Castro Alves!
SOL Figueiredo – 13 de março de 2014 – 16h
Soneto Acróstico monostrófico com estrambote em Homenagem ao poeta Castro Alves.