Jaz o mal!

O mal enfim... jaz em ruína

rondaste tanto na esquina

Do destino... quão imponderável

Outrora me fizeste fraco e miserável

Este mal de sabor indigesto

Com sua chaga de teor funesto

Agora traído pelo própria sombra

Pelas costas puxou-lhe a alfombra

tu que eras veraz algoz

Detinha a soberana voz

Hoje o legado da derrota(seu veneno)

Ah aquele pronto embuste

inerente a ti és café pequeno

Com Deus,dúvido que me assuste

Alex Melloh
Enviado por Alex Melloh em 27/03/2014
Reeditado em 27/03/2014
Código do texto: T4745859
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