Jaz o mal!
O mal enfim... jaz em ruína
rondaste tanto na esquina
Do destino... quão imponderável
Outrora me fizeste fraco e miserável
Este mal de sabor indigesto
Com sua chaga de teor funesto
Agora traído pelo própria sombra
Pelas costas puxou-lhe a alfombra
tu que eras veraz algoz
Detinha a soberana voz
Hoje o legado da derrota(seu veneno)
Ah aquele pronto embuste
inerente a ti és café pequeno
Com Deus,dúvido que me assuste