No caminho da morte
Na cadencia do verso trapaceando meu pé
sem importar do humano imerso
rumo ao universo fiz-me de vítima ré
Tendo a alusão do sentir mais adverso
Rude é o que direi de mim
fantasiando uma paixão indecisa
Do amar sem respirar
afinal quem de nós precisa
Quis desprender de mim e navegar no impreciso
Deixei de fitar o real e busquei o invisível
Desisti de planejar e embrenhei-me no improviso
Por quanto tempo iludi a fera do inconstante
Do sabor largado do labor de um sonho
reagindo na loucura traz um abandono.
Pedra