Soneto do adeus II
A ausência dòi pelo privilégio
Que jamais sentirei Armando
De tê-lo sempre e quando
O coração pedir um carinho régio
Oh nostalgia!perdura a vida vazia
Lembro-me outubro a tragédia
Do meu convívio o privou tal dia
O irmão que tanto amo jazia
Quiçá profetizo isso agora:
Meu fôlego da vida vá embora
face a existência quão funesta
Quem sabe um dia haja festa
Bem na imensidão do céu
E nos encontraremos você e eu
22.03.2014