Soneto do adeus II

A ausência dòi pelo privilégio

Que jamais sentirei Armando

De tê-lo sempre e quando

O coração pedir um carinho régio

Oh nostalgia!perdura a vida vazia

Lembro-me outubro a tragédia

Do meu convívio o privou tal dia

O irmão que tanto amo jazia

Quiçá profetizo isso agora:

Meu fôlego da vida vá embora

face a existência quão funesta

Quem sabe um dia haja festa

Bem na imensidão do céu

E nos encontraremos você e eu

22.03.2014

Alex Melloh
Enviado por Alex Melloh em 22/03/2014
Reeditado em 22/03/2014
Código do texto: T4739648
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