ERRANTE DERRADEIRA
Vivi a minha vida sempre ao vento,
Chorei, sofri, nuvem vã, passageira...
Sonhei, sorri, com alma verdadeira....
Levando aqui a cruz nas costas, tento!...
Das mágoas, bebi co’algum talento.
Ao acertar, errante derradeira...
Perdi, durante a minha vida inteira.
Sou alma assim, preciso d’um alento!...
Vou cansada, dorida e tão sofrida,
Eu sigo sem razão, sem fé na vida...
Sem ter alguém só pra me dizer sim,
querendo amar do início até o fim!...
Ser luz da estrela em noite de luar,
a Paz inteira pra viver e amar!...
SOL Figueiredo – 23 de fevereiro de 2014 – 9h.
Vivi a minha vida sempre ao vento,
Chorei, sofri, nuvem vã, passageira...
Sonhei, sorri, com alma verdadeira....
Levando aqui a cruz nas costas, tento!...
Das mágoas, bebi co’algum talento.
Ao acertar, errante derradeira...
Perdi, durante a minha vida inteira.
Sou alma assim, preciso d’um alento!...
Vou cansada, dorida e tão sofrida,
Eu sigo sem razão, sem fé na vida...
Sem ter alguém só pra me dizer sim,
querendo amar do início até o fim!...
Ser luz da estrela em noite de luar,
a Paz inteira pra viver e amar!...
SOL Figueiredo – 23 de fevereiro de 2014 – 9h.