ESCRAVA DO AMOR
 

Eu sou escrava, a escrava deste amor,
Estou acorrentada eternamente
Por esse amor que meu coração sente,
Na corrente, comigo por onde eu for...
 
A carta de alforria, o meu presente:
Ter liberdade de volta, sem dor...
Sorrir, dançar, viver sem ter rancor...
Correr o mundo a fora, livremente!...
 
Os elos da corrente, ver partir...
Do calabouço, ter um mundo inteiro,
Voando alto... a planar, vida a porvir...
 
Um amor que ora liberto o meu sentir...
Pra viver outro sonho verdadeiro,
Amor bom, se o destino permitir!...
 
SOL Figueiredo – 20 de fevereiro de 2014 – 18h.
SOL Figueiredo
Enviado por SOL Figueiredo em 21/03/2014
Código do texto: T4737925
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