AONDE ESTÁS?


 
Aonde estás? Aonde tu te escondes?
Tu brincas de esconde-esconde com nomes,
Fugindo por teus versos, logo somes,
Nem sei onde estás... Tu moras aonde?
 
Dor sinto, toda vez que não respondes,
Latente, a dor doente me consome,
Não há remédio que o coração tome,
Que cure a dor de tal mal, nem sei onde...
 
Eu minto quando digo: - Não te quero!
Depois... Só, eu percebo e desespero
És sim, esse tal amor em segredo...
 
Consinto ao dizer que te venero,
Tu és tudo pra mim, sim, eu te espero...
Declaro-te, já não tenho mais medo!...
 
SOL Figueiredo – 15 de fevereiro de 2014 – 20h.
SOL Figueiredo
Enviado por SOL Figueiredo em 20/03/2014
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