FUTILIDADES...

FUTILIDADES...

Dores a infâmia em insignificante inspira...

Sofrer enganoso, para o tempo a máscara

Que em vício tornado a este mal se atira

Do corpo a dor em enganosas escaras!

Não se importa ao vizinho parente ou amigo

Se os fere nada o faz neles pensar...

Ciente que da vida tendo o seu abrigo,

Não importa o teto do outro se é o luar...

Comportamento feio, mas do ser humano,

Uma decência uma vitória ou conquista

Fraqueza intolerável do imbecil insano!

De si mesmo é importante sem revista

Aos demais nada pensa crente ser o dono

Não imagina ser a vida horrendo artista.

Barrinha, 20 de março de 2014 – 11; 24

antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 20/03/2014
Reeditado em 21/03/2014
Código do texto: T4736480
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