FUTILIDADES...
FUTILIDADES...
Dores a infâmia em insignificante inspira...
Sofrer enganoso, para o tempo a máscara
Que em vício tornado a este mal se atira
Do corpo a dor em enganosas escaras!
Não se importa ao vizinho parente ou amigo
Se os fere nada o faz neles pensar...
Ciente que da vida tendo o seu abrigo,
Não importa o teto do outro se é o luar...
Comportamento feio, mas do ser humano,
Uma decência uma vitória ou conquista
Fraqueza intolerável do imbecil insano!
De si mesmo é importante sem revista
Aos demais nada pensa crente ser o dono
Não imagina ser a vida horrendo artista.
Barrinha, 20 de março de 2014 – 11; 24