Homens do Mundo
Por ter um bocado da noite em suas vidas,
Pérfidos, seus deslizes os corrompem...
Em um copo de chope vê suas feridas;
Vê o tempo que passa como ontem!
Oficializam-se os desgastes morais e físicos
Dos seres que às vezes se sentem cinzas...
Moribundamente, notívagos e quase tísicos,
O homem se acaba por dotes ranzinzas...
Não é a vida que trai o imbecil sufragado;
É a sua ideia de ser forte e poderoso
Que lhe toma das mãos o seu corpo cansado...
Passam-se os tempos e ele não sente a fragilidade;
Quantas vezes avisado, zombou, por ser vigoroso;
Hoje, o pobre imbecil já não é dono de sua vontade!
Por ter um bocado da noite em suas vidas,
Pérfidos, seus deslizes os corrompem...
Em um copo de chope vê suas feridas;
Vê o tempo que passa como ontem!
Oficializam-se os desgastes morais e físicos
Dos seres que às vezes se sentem cinzas...
Moribundamente, notívagos e quase tísicos,
O homem se acaba por dotes ranzinzas...
Não é a vida que trai o imbecil sufragado;
É a sua ideia de ser forte e poderoso
Que lhe toma das mãos o seu corpo cansado...
Passam-se os tempos e ele não sente a fragilidade;
Quantas vezes avisado, zombou, por ser vigoroso;
Hoje, o pobre imbecil já não é dono de sua vontade!