Com estrelas e purpurina
Já a vi, em minha vida, de tantas formas,
Cobri-a de afagos em cada vago momento,
Jamais a tirei por instante do pensamento,
Por ela, aflito, contrariei todas leis e normas.
A ela, dediquei constrito meus cálidos beijos,
Minhas mais sentidas e profundas carícias,
A que retribuía a cada uma dessas delícias,
Com seu doce e suave olor, repleto de desejos.
Dela, suguei o néctar para mim guardado,
Por tantos anos, por tantas décadas, enfim,
Por todo este tempo em que tinha aguardado,
E hoje, o que mais desejo, como uma sina,
É vê-la e senti-la, mostrada só para mim,
Iridescente, coberta de estrelas e purpurina.
Já a vi, em minha vida, de tantas formas,
Cobri-a de afagos em cada vago momento,
Jamais a tirei por instante do pensamento,
Por ela, aflito, contrariei todas leis e normas.
A ela, dediquei constrito meus cálidos beijos,
Minhas mais sentidas e profundas carícias,
A que retribuía a cada uma dessas delícias,
Com seu doce e suave olor, repleto de desejos.
Dela, suguei o néctar para mim guardado,
Por tantos anos, por tantas décadas, enfim,
Por todo este tempo em que tinha aguardado,
E hoje, o que mais desejo, como uma sina,
É vê-la e senti-la, mostrada só para mim,
Iridescente, coberta de estrelas e purpurina.