Na fúria da solidão
Minha alma chora
Pesar por não ter ido
Vou Mergulhar neste vazio agora
Tentar reaver o perdido
Gemer pelas feridas
Tropeçar nas pedras com exaustão
Derramar lágrimas incontidas
Na fúria da solidão
Olhar para o céu e erguer-me ao sol
Nas curvas desta estrada
Vou seguindo a tentação do crisol
Até ao final da jornada
Plenitude e devassidão
À deriva da razão