SONETO PARA ANTONIEL
(homenagem ao poeta Antoniel Campos pelo aniversário)
Lílian Maial
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Amei palavras na pressa dos leigos,
Nadei milhares de ondas sem mar,
Traguei dos bares covardes espelhos,
Ouvi promessas de nunca pagar.
No tempo certo teus versos tão meigos,
Inflaram sonhos de não acordar,
E o meu soneto, com novo parceiro,
Lavou de orvalho o meu peito a rimar.
Com teus poemas – poeta perfeito –
Amas a vida na beira do leito,
Musas do Olimpo querendo-te amar.
Porém meus lábios, selados de beijos,
Outrora mudos, agora em solfejos,
Sobre o universo, a ti, vão clamar!
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Jan/2002
(homenagem ao poeta Antoniel Campos pelo aniversário)
Lílian Maial
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Amei palavras na pressa dos leigos,
Nadei milhares de ondas sem mar,
Traguei dos bares covardes espelhos,
Ouvi promessas de nunca pagar.
No tempo certo teus versos tão meigos,
Inflaram sonhos de não acordar,
E o meu soneto, com novo parceiro,
Lavou de orvalho o meu peito a rimar.
Com teus poemas – poeta perfeito –
Amas a vida na beira do leito,
Musas do Olimpo querendo-te amar.
Porém meus lábios, selados de beijos,
Outrora mudos, agora em solfejos,
Sobre o universo, a ti, vão clamar!
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Jan/2002