OS FURACÕES DO HOMEM
Êle vem chegando arrasador
Casas e postes destruídos...
Com seu ôlho êle espreitou
E atingiu até os prevenidos...
São vários nomes que lhe atribuem
Não sei porquê dão nomes de mulher
São tantas mortes que êles distribuem
Que até satã, ser nomeado, quer...
Mas tudo isso é feito pelo homem
Que destrói os bens da natureza
Pra viver no fausto, na riqueza...
O resto, os restos que se danem
Não importa mais nosso futuro
Se vai ou não, ser obscuro...