HOJE.
Hoje é agora, é ontem, será amanhã...
O porvir é irmão dessa natureza do tempo.
Ele ataca a cada momento.
Ele investe ora como arma, ora como unguento.
A falsidade ilumina o dia, e a noite...
Tornando a Terra uma vala de indolência.
E o termo é saber ser, sem precisar estar.
Lenitivo real, inexiste, somos vassalos...
E tão tristes, ficamos em menor grau.
Hoje, guerras civis, nos abominam...
E a natureza do corpo: É androide.
Esse novo ritmo cheio de vulgaridade...
Já é lei, e nos abate, como frangos...
Devemos orar a Deus: HOJE.