RAZÃO! CADÊ?
Não mereço o amor de quem não amo...
... Nem mesmo ter o seu destino em minha sina.
Se hoje ouço o coração em seus reclamos...
... A razão em se perder me alucina.
E no espelho, De louco me chamo...
... O sorriso em minha imagem, indisciplina.
Ao conceituar o meu querer, por puro engano...
... Sinto que a razão nada me ensina.
Perdido vai... Pedido está... Realidade! Cadê?
Vertido Vai... Lágrimas demais eu posso ver,
No fundo de um olhar que me tortura...
Sentido está... Isso nunca irá se desfazer...
Cedido foi... Aquela boca ainda a me querer,
E minha razão sempre em louca procura.