SONETO DESARRUMADO
Tua esperança grita
E teu corpo agita
Nada mais me inspira
A não ser a planta que respira
Os versos sem arrumação
Nem métrica estes terão
Uma coisa sem nenhuma razão
Mas são riscos de um coração
Assim surgiu meu soneto menino
Que ao abrir os olhos
Se percebeu feminino
Mas enfim ele nasceu
É uma cria de alma em prantos
Mas isso ninguém percebeu