SONETO DOCE
Odir Milanez


Eis um soneto meu, que se açucara
quando um rosto, suave e sorridente,
lembra mel, sabe a açúcar demerara,
ao mais doce deleite languescente!

O dulçor de seus versos se compara
à doçura do amor, quando presente,
de maneira abrangente e forma clara,
no beijo escritural que beija a gente!

Eis meu soneto mais adocicado,
em calda muito quente mergulhado,
com sabor de volúpia, sem igual!

Cada verso compus caramelado
a ser, como presente, destinado
a quem me beija um beijo virtual!


JPessoa/PB
05.07.2013
oklima

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Sou somente um escriba
que escuta a voz do vento
e versa versos de amor...

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oklima
Enviado por oklima em 05/03/2014
Reeditado em 05/03/2014
Código do texto: T4716607
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