Parcimônia...
Ah solidão divina, que apraz, e dorme...
Que refaz-me em melodias sem par.
Meu nome é luz se eu achar a solução.
Meu destino é voar sobre o mar...
E se isso for em espírito: Melhor.
Assim sou eu, um barco sóbrio...
Que ruma cheio de fé pelo oceano..
Que atinge Saturno, ou Outro...
Por assim dizer não sou parca...
Por isso choro, e sofro da amargura...
Que outrem cheio de parcimônia...
Exige-me sofrer, porém há um às...
Na manga do tempo, e de mim...
Que fará a última jogada valer!