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RENASCER DAS CINZAS
(eu lírico)
Pela quarta feira de cinzas
Sempre resta algo d'um amor naufragado,
Mesmo que sejam apenas cinzas, pó...
Sem viver a paixão, resta na garganta um nó,
A frustação sempre deixa o Ser amargurado.
Mas é tempo de reflexão, de se estar só,
Meditar e enxergar o tempo passado...
O que sobrou desse amor guardado,
E transformá-lo aos poucos em pão de ló.
A sublimação é tarefa árdua e lenta,
Feita para quem sente amor de verdade,
Pois só assim fica bem cicatrizado.
Compreender, aceitar, a gente aguenta,
O fardo é leve quando se tem vontade,
É preciso aceitar o verbo no passado!
RENASCER DAS CINZAS
(eu lírico)
Pela quarta feira de cinzas
Sempre resta algo d'um amor naufragado,
Mesmo que sejam apenas cinzas, pó...
Sem viver a paixão, resta na garganta um nó,
A frustação sempre deixa o Ser amargurado.
Mas é tempo de reflexão, de se estar só,
Meditar e enxergar o tempo passado...
O que sobrou desse amor guardado,
E transformá-lo aos poucos em pão de ló.
A sublimação é tarefa árdua e lenta,
Feita para quem sente amor de verdade,
Pois só assim fica bem cicatrizado.
Compreender, aceitar, a gente aguenta,
O fardo é leve quando se tem vontade,
É preciso aceitar o verbo no passado!