SIMPLESMENTE SUCUMBIU
Quando por mais cruel que seja a dor
E essa vier te sufocar a respiração,
Pensa que ela por alguma razão
Pode simbolizar até mesmo o amor...
Um amor que parecia tão intenso!
Transformou-se em singular, não resistiu;
Com a distância, simplesmente sucumbiu,
Em seu lugar só lembrança de momentos...
A mão do implacável tempo, não perdoa
Quando a distancia também se faz ausência,
Então não há como dizer que essa dor não doa!
E se o amor não prolifera sem a presença,
O coração simplesmente chora atoa;
E sendo assim, não há a quem pedir clemência.
Quando por mais cruel que seja a dor
E essa vier te sufocar a respiração,
Pensa que ela por alguma razão
Pode simbolizar até mesmo o amor...
Um amor que parecia tão intenso!
Transformou-se em singular, não resistiu;
Com a distância, simplesmente sucumbiu,
Em seu lugar só lembrança de momentos...
A mão do implacável tempo, não perdoa
Quando a distancia também se faz ausência,
Então não há como dizer que essa dor não doa!
E se o amor não prolifera sem a presença,
O coração simplesmente chora atoa;
E sendo assim, não há a quem pedir clemência.