Ó LUA,
Ó lua majestosa, traga um grande amor,
na tua luz formosa a brilhar no horizonte...
Quão doce olhar enamorado, numa fronte!...
Ribalta que reluz a plenitude, o fervor...
Ó lua tão gentil, apaga esse calor
que o Sol deixou em abril... Mesmo que a luz desponte,
pelo amor que se esconde lá pra atrás dos montes,
florindo o coração recoberto de dor!...
Partículas deixadas sob a areia da vida,
formando esse profundo mar vão, movediço,
que arrasta todo amante por seu vil feitiço!...
Ó lua, salva a tua amiga tão querida,
dessa dor tão doída!... Na luz do luar,
eu quero novamente, no teu céu sonhar!...
SOL Figueiredo – 12 de fevereiro de 2014 – 17h.
Ó lua majestosa, traga um grande amor,
na tua luz formosa a brilhar no horizonte...
Quão doce olhar enamorado, numa fronte!...
Ribalta que reluz a plenitude, o fervor...
Ó lua tão gentil, apaga esse calor
que o Sol deixou em abril... Mesmo que a luz desponte,
pelo amor que se esconde lá pra atrás dos montes,
florindo o coração recoberto de dor!...
Partículas deixadas sob a areia da vida,
formando esse profundo mar vão, movediço,
que arrasta todo amante por seu vil feitiço!...
Ó lua, salva a tua amiga tão querida,
dessa dor tão doída!... Na luz do luar,
eu quero novamente, no teu céu sonhar!...
SOL Figueiredo – 12 de fevereiro de 2014 – 17h.