SONETO  A AMADA.

Amo-te,meu amor,não desencante,
deste amor que em meu peito impera
e na luz deste teus olhos distânte
os meus ávidos olhos refrigera.


E na face de teu amor,sinto verdade,
e na face do amor meu,verdade esta,
e neste teu sofrer,a louca irrealidade,
da tua duvida,este amor  irei gesta.


Ama-me, no teu silêncio noturno,
quando a cortina da noite fecha,
amado sinto,no seu olhar diurno.


Venha,não desencante,enlace em mim,
afaste logo de meu peito esta fina flecha.
que faz meu coração,sangrar assim.


 
Divino Ângelo Rola
Enviado por Divino Ângelo Rola em 03/03/2014
Reeditado em 04/03/2014
Código do texto: T4714138
Classificação de conteúdo: seguro