Turbilhão de mente
Já nem mesmo sei o que mais faço,
Para tirar-te de meus pensamentos,
Beijar-te, recolher-me em teu regaço,
Deixar-me enlevar por sentimentos.
Sem ti, em cada momento distante,
Sinto-me fenecer, morrendo aos poucos,
Vontade de sentir-me de novo amante,
De singrar mares em teu barco, louco.
Este turbilhão que povoa minha mente,
E me conduz célere para nossos recantos,
A tua infinda espera e procura, somente,
Pois sei não mais virás para meus braços,
Não cantarás meu sorriso ou meu pranto
E, quem sabe, se me conterá em teu abraço.
Já nem mesmo sei o que mais faço,
Para tirar-te de meus pensamentos,
Beijar-te, recolher-me em teu regaço,
Deixar-me enlevar por sentimentos.
Sem ti, em cada momento distante,
Sinto-me fenecer, morrendo aos poucos,
Vontade de sentir-me de novo amante,
De singrar mares em teu barco, louco.
Este turbilhão que povoa minha mente,
E me conduz célere para nossos recantos,
A tua infinda espera e procura, somente,
Pois sei não mais virás para meus braços,
Não cantarás meu sorriso ou meu pranto
E, quem sabe, se me conterá em teu abraço.