De esperanças
Busque o amor novas artes com empenho,
para que sucumba enquanto mera criança,
Não deixe crescer em meu peito a esperança,
Pois fenecerá a única coisa que não mais tenho.
Esperanças as tive e muitas e por tanto tempo,
De que voltasses a meus braços e encontrasse
O mesmo calor que sentiu outrora neste enlace
De corpos sequiosos, repletos de sentimento.
Esperanças também as tive, muitas e tantas,
Das quantas vezes em que te vi partir, destemida,
Em busca deste próprio destino que te encanta,
E que como mantra repetes em meus ouvidos,
Olvidando-te que sou, como és, a própria vida,
Clamando por esperança futura de tempo vivido.
Busque o amor novas artes com empenho,
para que sucumba enquanto mera criança,
Não deixe crescer em meu peito a esperança,
Pois fenecerá a única coisa que não mais tenho.
Esperanças as tive e muitas e por tanto tempo,
De que voltasses a meus braços e encontrasse
O mesmo calor que sentiu outrora neste enlace
De corpos sequiosos, repletos de sentimento.
Esperanças também as tive, muitas e tantas,
Das quantas vezes em que te vi partir, destemida,
Em busca deste próprio destino que te encanta,
E que como mantra repetes em meus ouvidos,
Olvidando-te que sou, como és, a própria vida,
Clamando por esperança futura de tempo vivido.