Porfiria Celeste

Queime sua falsa identidade

E afaste sua máscara agora

Rege em sua pele impunidade

os sinais de vícios de outrora

São as luzes celestes em ti

Queimarão tal qual a porfiria

Fazendo com que caia em si

Antes de afundar em agonia

Sinta a fé em sua bela alma

Pois há tanto para vivermos

E nas dificuldades, há calma

Limpe sua pele da imoralidade

Pois somos todos tão enfermos

Na busca de força e dignidade

Eduardo Benetti
Enviado por Eduardo Benetti em 01/03/2014
Código do texto: T4711465
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