Porfiria Celeste
Queime sua falsa identidade
E afaste sua máscara agora
Rege em sua pele impunidade
os sinais de vícios de outrora
São as luzes celestes em ti
Queimarão tal qual a porfiria
Fazendo com que caia em si
Antes de afundar em agonia
Sinta a fé em sua bela alma
Pois há tanto para vivermos
E nas dificuldades, há calma
Limpe sua pele da imoralidade
Pois somos todos tão enfermos
Na busca de força e dignidade