CIÚME
Odir Milanez
É o amor confesso um compromisso
firmado no infinito de um momento,
onde a gente, alentado, tem o intento
de jamais à vontade ser omisso.
Mas quando ele sorri, vira feitiço,
encantando o passar do pensamento,
até mesmo evocando a voz do vento,
invertendo a vontade em tudo isso!
A gente perde o plácido costume
de vivência da vida que bem quer,
e se queda na queixa e no queixume.
Basta no amor pairar outro perfume,
ou de outro vate ouvir verso qualquer,
para que a gente morra de ciúme!...
JPessoa/PB
24.02.2014
oklima
***********
Sou somente um escriba
que escuta a voz do vento
e versa versos de amor...
Odir Milanez
É o amor confesso um compromisso
firmado no infinito de um momento,
onde a gente, alentado, tem o intento
de jamais à vontade ser omisso.
Mas quando ele sorri, vira feitiço,
encantando o passar do pensamento,
até mesmo evocando a voz do vento,
invertendo a vontade em tudo isso!
A gente perde o plácido costume
de vivência da vida que bem quer,
e se queda na queixa e no queixume.
Basta no amor pairar outro perfume,
ou de outro vate ouvir verso qualquer,
para que a gente morra de ciúme!...
JPessoa/PB
24.02.2014
oklima
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Sou somente um escriba
que escuta a voz do vento
e versa versos de amor...