Dadinhos do amor
Meros cubos de acrílico que, se lançados,
Nos lançam em suas combinações infindas,
Sugerindo caminhos antes nunca trilhados
Pelos descaminhos deste seu corpo ainda.
O primeiro, indica carinhos em verbos expressos
De assoprar, morder, lamber, massagear, beijar,
Deixando que escolhamos a sexta face no verso,
Para os outros tantos no momento de nos amar.
O outro indica seu corpo, os locais onde o fazer,
As posições a assumir nestes sublimes momentos,
Quando nos empenhamos no instante deste lazer.
E em suas múltiplas combinações sequer insinua,
Que tudo, repleto de carinho e com sentimentos,
Será feito com todo o amor enquanto você flutua.
Meros cubos de acrílico que, se lançados,
Nos lançam em suas combinações infindas,
Sugerindo caminhos antes nunca trilhados
Pelos descaminhos deste seu corpo ainda.
O primeiro, indica carinhos em verbos expressos
De assoprar, morder, lamber, massagear, beijar,
Deixando que escolhamos a sexta face no verso,
Para os outros tantos no momento de nos amar.
O outro indica seu corpo, os locais onde o fazer,
As posições a assumir nestes sublimes momentos,
Quando nos empenhamos no instante deste lazer.
E em suas múltiplas combinações sequer insinua,
Que tudo, repleto de carinho e com sentimentos,
Será feito com todo o amor enquanto você flutua.