Uma sátira

Não tem coisa mais vil do que sofrer

A desgraça nefanda da política

Essa fera nefasta e sifilítica

Que perturba o pequeno até morrer

A choldra bombástica do poder

Para mim é bem mais do que somítica

Só merece de mim a grande crítica

Que eu faço bem repleto de prazer

Eu aconselho ao pequenito eleitor

Que não venda seu voto por favor

Não cometa tamanha atrocidade

A coisa mais trágica deste mundo

É votar num sujeito vagabundo

Que não presta respeito a humanidade

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 18/02/2014
Reeditado em 19/02/2014
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