Uma sátira
Não tem coisa mais vil do que sofrer
A desgraça nefanda da política
Essa fera nefasta e sifilítica
Que perturba o pequeno até morrer
A choldra bombástica do poder
Para mim é bem mais do que somítica
Só merece de mim a grande crítica
Que eu faço bem repleto de prazer
Eu aconselho ao pequenito eleitor
Que não venda seu voto por favor
Não cometa tamanha atrocidade
A coisa mais trágica deste mundo
É votar num sujeito vagabundo
Que não presta respeito a humanidade