LOUCURAS DE POETA
Dizem que todo poeta é tão louco,
Eu creio que seja talvez visionário,
Entretanto, há quem diga o contrário:
Viver voando é normal, só um pouco!...
Fui longe, pra além mar, agora apouco,
Voando em versos meus (vôo planetário),
Senti medo do adeus (vôo temerário),
Amor que foi meu Deus, Amor que louvo!
São tão loucos desejos no meu verso,
São tais estradas desse amor perdido,
Quão não foi concebido, em vão,... Perverso!
Loucuras nem provadas, sem sentido...
Com sonho adormecido, o poeta jaz!
A poesia ficou triste... Amor? Jamais!
SOL Figueiredo – 04 de fevereiro de 2014 – 20h.
Dizem que todo poeta é tão louco,
Eu creio que seja talvez visionário,
Entretanto, há quem diga o contrário:
Viver voando é normal, só um pouco!...
Fui longe, pra além mar, agora apouco,
Voando em versos meus (vôo planetário),
Senti medo do adeus (vôo temerário),
Amor que foi meu Deus, Amor que louvo!
São tão loucos desejos no meu verso,
São tais estradas desse amor perdido,
Quão não foi concebido, em vão,... Perverso!
Loucuras nem provadas, sem sentido...
Com sonho adormecido, o poeta jaz!
A poesia ficou triste... Amor? Jamais!
SOL Figueiredo – 04 de fevereiro de 2014 – 20h.