DUVIDO
 
 
A minha vida sem ter a ti, dor...
Não sei mais viver; nem tem mais sentido.
Disseste que me amavas, mas duvido.
Duvido que me tenhas mais amor...
 
Quem ama cuida, dá o seu calor,
Quem ama rega, dá amor florido,
Faz do amor um jardim tão colorido,
Duvido que tu me ames, sim senhor!...
 
Duvido que no amor tenhas renúncia,
Que seja o coração a tal denúncia:
Um amor pleno, amor assim verdadeiro...
 
Duvido que me tenhas por inteiro,
Aí por dentro de ti, um amor eterno.
Duvido que a mim tenhas amor terno!...
 
SOL Figueiredo – 29 de janeiro de 2014 – 10h.
SOL Figueiredo
Enviado por SOL Figueiredo em 15/02/2014
Reeditado em 15/02/2014
Código do texto: T4692469
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