REGINALDO.
(Da Coletãnia_Estrelas que se foram)
Não haverá dos Rossis um Reginaldo
Que cante em terra o que ele canta no céu
Um brega pra sensibilizar a Gabriel
Doidinho pra ver um anjo apaixonado!
E ele que é um caba arretado
Sangue do sangue pernambucano
Dirá que amar se aprende amando
E cantara ali como aqui havia cantado.
E do Recife ate os confins do Brasil
Se imortalizara naquele que o ouviu
E sentiu-se em sua voz justificado.
E cantou como canta a brava gente
A dor da perda e o amor ardente.
Não haverá dos Rossis um Reginaldo.
Autor. Nicodemus Silva.
(Da Coletãnia_Estrelas que se foram)
Não haverá dos Rossis um Reginaldo
Que cante em terra o que ele canta no céu
Um brega pra sensibilizar a Gabriel
Doidinho pra ver um anjo apaixonado!
E ele que é um caba arretado
Sangue do sangue pernambucano
Dirá que amar se aprende amando
E cantara ali como aqui havia cantado.
E do Recife ate os confins do Brasil
Se imortalizara naquele que o ouviu
E sentiu-se em sua voz justificado.
E cantou como canta a brava gente
A dor da perda e o amor ardente.
Não haverá dos Rossis um Reginaldo.
Autor. Nicodemus Silva.