SONETO EM DESACENO
Por querer-te tanto... Mais que a vida.
- E me fosse a vida um sublime encanto -
Por amar demais... E amar-te tanto...
Se me fiz em nau, como ao mar, perdida.
E não fosses mais qu'essa dor sentida.
- Essa coisa doída que em mim confronto -
Que me fez a vida, fosse o desencanto,
De sentir-me em vão pelos vãos da vida.
Quem dera, o amor, que outrora vivi
Que edifiquei... E vos ofereci...
E que não soubesses, à nós. conceber
Por querer-te tanto... ... - Demais!
E amar... Como a ninguém... Jamais!
É q'eu aprendi... ... ...- A odiar você!
Puetalóide
*******
COMENTÁRIO EM DESTAQUE!
Ai...!!! Odiar! Jamais!!!
O desaceno que me dás é doce veneno!
... Sempre minh'alma satisfaz!
Sempre quero mais desse veneno poético!
Talvez a minha liberdade venha pela linha solta dos atuais versos.
Apenas jogar-se, sem os preconceitos das formas...
Prendia-me nas rígidas, formatadas esculturas das regras.
Agora vou no Geral e pronto!
Que bom que gostas!
Muito Obrigada!
Abraços! Bom dia.
Eula Vitória
Por querer-te tanto... Mais que a vida.
- E me fosse a vida um sublime encanto -
Por amar demais... E amar-te tanto...
Se me fiz em nau, como ao mar, perdida.
E não fosses mais qu'essa dor sentida.
- Essa coisa doída que em mim confronto -
Que me fez a vida, fosse o desencanto,
De sentir-me em vão pelos vãos da vida.
Quem dera, o amor, que outrora vivi
Que edifiquei... E vos ofereci...
E que não soubesses, à nós. conceber
Por querer-te tanto... ... - Demais!
E amar... Como a ninguém... Jamais!
É q'eu aprendi... ... ...- A odiar você!
Puetalóide
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COMENTÁRIO EM DESTAQUE!
Ai...!!! Odiar! Jamais!!!
O desaceno que me dás é doce veneno!
... Sempre minh'alma satisfaz!
Sempre quero mais desse veneno poético!
Talvez a minha liberdade venha pela linha solta dos atuais versos.
Apenas jogar-se, sem os preconceitos das formas...
Prendia-me nas rígidas, formatadas esculturas das regras.
Agora vou no Geral e pronto!
Que bom que gostas!
Muito Obrigada!
Abraços! Bom dia.
Eula Vitória
*******
INTERAÇÃO
Por querer-te tanto... Mais que a mim
Perco-me em ti... Morro-me em delito
Por te querer demais; só te necessito
Anulo o meu viver, vítima de ampor carmim
Se não fosse mais que essa dor que fere
Esse mal que aflige... E rasga-me em chagas
Seria em ti, fogo que aplaca triste sentir que onere
E em doces brumas, a brisa varresse distas plagas
Quem dera de ti, ouvir belos louvores
Àrias... Entoando canções de amores
Celebrando em nós, o mais puro sentir
Por querer-te tanto... Além do Além
E amar... Como jamais ousou alguém
É que me morro... Odiando a ti!
Aila Brito
INTERAÇÃO
Por querer-te tanto... Mais que a mim
Perco-me em ti... Morro-me em delito
Por te querer demais; só te necessito
Anulo o meu viver, vítima de ampor carmim
Se não fosse mais que essa dor que fere
Esse mal que aflige... E rasga-me em chagas
Seria em ti, fogo que aplaca triste sentir que onere
E em doces brumas, a brisa varresse distas plagas
Quem dera de ti, ouvir belos louvores
Àrias... Entoando canções de amores
Celebrando em nós, o mais puro sentir
Por querer-te tanto... Além do Além
E amar... Como jamais ousou alguém
É que me morro... Odiando a ti!
Aila Brito