À espera
Trouxe da rua o ar poluído
Endereços em guardanapo
Versos em tom de ruídos
E marcas de algum guapo
Ditos contados por ébrios
Ela Inebriada por simbiose
Estribada por um remédio
Perdeu a conta das doses
Vem o sono e a brasa abate
Faz a via em sentido inverso
Tem lugar em seu habitat
A espera o fez disperso
Se engana em doce magia
E perdoa por mais uma orgia