SEARA DE SONETOS

Na penumbra do quarto... Faz-se tarde!

O sol há muito cedeu seu lume,

pra recebê-lo no alto do cume,

quando o dia ditar o seu alarde!

Na penumbra do quarto... Não covarde!

Esmero-me, igualmente a quem assume

a condição de vate! E, assim, resume

a vida em versos... Esse incrível mar de

palavras: seara de sonetos.

E, assim, esses possíveis poemetos,

vão surgindo sem muita demora!

Por não ser de maneira tão prolixa,

esses textos de forma curta, fixa;

vão sendo feitos como este agora!

Miguel de Souza
Enviado por Miguel de Souza em 11/02/2014
Reeditado em 11/02/2014
Código do texto: T4686202
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