“A OUTRA”.


O amante que usa a outra
Esse, não sabe o que quer,
Pois se esconde atrás da moita
Traindo a sua mulher.

Por outro lado a matriz
Terá dele, sempre o regresso,
Pois ele jamais lhe diz
Nunca será um réu confesso.

A outra que é confiante...
Cujo amor, nunca é o bastante,
Então provoca, o diz que me diz.

Será sempre a desprezada
Pelo amante rejeitada,
E não passará de uma meretriz.