ESCONDIDOS NA ALMA
Os meus versos que são teus
No peito ainda estão guardados
São pérolas nácar brocados
Prontos para serem lapidados
Sonhos cheios de ansiedades
Luzes de um porto saudade
Se temerária numa noite perdi
Hoje torturante é viver sem ti
Saboreio o mel, doce lembrança
Dos beijos ardentes a esperança
O calor desse amor a desprender
A glória de novamente sorver
Volúpia frêmita és sol de poeta
Sem os teus abraços lua inquieta
06/02/2014.
Esperança Vaz