Um soneto para sorrir...
Não vejo motivos em meu sorriso...
Que brota do caos urbano.
Não trago essa corrupta vida...
Que se instala em cada olhar.
Cada olhar que transcende...o auge.
O auge da dor (camuflada em amor).
Que busca desconexa é essa de mim...
Ou sou apenas (realmente) este grão.
Este grão que nem vê que compõe...
A gênese da montanha...Que surgiu...
Não da mentira, mas da verdade...
Daquela verdade única - Vida.
Inorgânica, ou orgânica....
Mas vida.