O Despertar
Que olhos faustos tens minha amada!
Brame sem pressa o orgasmo teu
Nessa alcova descuidada que mereceu
No prazer que surpreende mente eivada.
Na cama o sexo que demora no deleite
E cujo musculo rubro preme e sacia
Vai mordiscando noite afora a tez bravia
O doce gosto do teu sexo como mel e leite.
O jorro incessante das úmidas entranhas
Ó Afrodite esfuziante das estranhas
Cores do prazer qual dor dominante.
De agudos prazeres na alma ante...
A volúpia e o ardente gozo que ganhas
Audaciosa mulher de tépidas entranhas.
Herr Doktor