O Despertar

Que olhos faustos tens minha amada!

Brame sem pressa o orgasmo teu

Nessa alcova descuidada que mereceu

No prazer que surpreende mente eivada.

Na cama o sexo que demora no deleite

E cujo musculo rubro preme e sacia

Vai mordiscando noite afora a tez bravia

O doce gosto do teu sexo como mel e leite.

O jorro incessante das úmidas entranhas

Ó Afrodite esfuziante das estranhas

Cores do prazer qual dor dominante.

De agudos prazeres na alma ante...

A volúpia e o ardente gozo que ganhas

Audaciosa mulher de tépidas entranhas.

Herr Doktor

HERR DOKTOR
Enviado por HERR DOKTOR em 28/04/2007
Reeditado em 30/09/2008
Código do texto: T467118
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