“Sei pouco”
(Luiz Henrique)
Sei de ti muito pouco, quase nada
Só o que de vez em quando alguém me diz
Não indago sobre a tua sorte, doce amada
Confesso doer ao imaginá-la com outro, feliz
Mal sei de mim propriamente
Resta pouco dos sonhos de amor juvenis
Corpo cansado, senão doente
Prisioneiro de você, a quem sempre quis
Há tempos não experimento
Um sono longo, profundo, reparador
É que você permeia meu pensamento
E creio assim será, mesmo quando me for
Mas ainda que nossos corpos já não se abracem
Quem sabe noutro plano nossas almas se enlacem...
(Luiz Henrique)
Sei de ti muito pouco, quase nada
Só o que de vez em quando alguém me diz
Não indago sobre a tua sorte, doce amada
Confesso doer ao imaginá-la com outro, feliz
Mal sei de mim propriamente
Resta pouco dos sonhos de amor juvenis
Corpo cansado, senão doente
Prisioneiro de você, a quem sempre quis
Há tempos não experimento
Um sono longo, profundo, reparador
É que você permeia meu pensamento
E creio assim será, mesmo quando me for
Mas ainda que nossos corpos já não se abracem
Quem sabe noutro plano nossas almas se enlacem...