HOLOCAUSTO DO AMOR
Eu vivo um holocausto que me levas,
Pois dou-me em sacrifício ainda em vida,
Coração vai exausto, vive em trevas...
Sem ti, sou totalmente dor e perdida!
Viver assim, sofrendo, já aturdida...
Morrendo aos poucos, alma vã que enlevas,
Só sublimando a minha dor sentida,
Com teu coração tão frio, quão nevas!
Um caminhar infausto, eu sigo em ti...
E vou completamente assim, às cegas...
Caindo em toda armadilha que pregas...
Definitivamente, amor senti!...
Depois, por fim, sofri com a partida...
Ferida, até sem ter mais fé na vida!
SOL Figueiredo – 14 de janeiro de 2014 – 8h.
Eu vivo um holocausto que me levas,
Pois dou-me em sacrifício ainda em vida,
Coração vai exausto, vive em trevas...
Sem ti, sou totalmente dor e perdida!
Viver assim, sofrendo, já aturdida...
Morrendo aos poucos, alma vã que enlevas,
Só sublimando a minha dor sentida,
Com teu coração tão frio, quão nevas!
Um caminhar infausto, eu sigo em ti...
E vou completamente assim, às cegas...
Caindo em toda armadilha que pregas...
Definitivamente, amor senti!...
Depois, por fim, sofri com a partida...
Ferida, até sem ter mais fé na vida!
SOL Figueiredo – 14 de janeiro de 2014 – 8h.