Ontem é hoje

Tudo que tenho, são restos de ontem.

Poemas passados, feios e pesados!

A dor está voltando por lemas apagados.

Só na literatura consigo senti-me bem.

Bem à vontade para morrer. O desdém

Das minhas palavras ressoam – Os lados.

E permaneço obsoleto. Para os parados.

O problema amanheceu comigo, tem

Como sumir? Só minha mente entende.

E tende não mentir. Devo a vaidade

Estética! Minha dor tem que sem métrica!

Só assim tu pensas que estou bem.

Infelizmente não consegui rimar neste

Ultimo terceto! Tenho dores elétricas.

...

PS Alves
Enviado por PS Alves em 25/01/2014
Código do texto: T4663762
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