SONETO DO AMOR POÉTICO.
Vem invada-me com a vossa volúpia,
quero disssolver-me, derreter de amor,
arquejar na floresta negra,eletroterapia,
comvulso meu corpo sentirá este primor.
Aqui estou oh minha imaculada pérola,
vem desfrute deste farol que te abrasa,
suga-me,aqueça-me, foguei esta casa,
e neste inverno gelido,polinizo-te a corola.
Oh meu impávido colosso,toca-me,
eriça-me com toda sua insanidade,
brinca,desposa,passeia,degusta-me.
Santa és oh minha pétala orvalhada,
grande és vossa profícua santidade,
sorva-me,sorvo-te nesta madrugada.
Vem invada-me com a vossa volúpia,
quero disssolver-me, derreter de amor,
arquejar na floresta negra,eletroterapia,
comvulso meu corpo sentirá este primor.
Aqui estou oh minha imaculada pérola,
vem desfrute deste farol que te abrasa,
suga-me,aqueça-me, foguei esta casa,
e neste inverno gelido,polinizo-te a corola.
Oh meu impávido colosso,toca-me,
eriça-me com toda sua insanidade,
brinca,desposa,passeia,degusta-me.
Santa és oh minha pétala orvalhada,
grande és vossa profícua santidade,
sorva-me,sorvo-te nesta madrugada.