“BODOQUE DE TAQUARA”.


O sol poente, eu vinha,
Rodeado de garotos...
Apenas oito anos eu tinha
Mas era um menino maroto.

Comigo o meu bodoquinho
Pendurado no pescoço,
Não matava um passarinho
Chorava se o visse morto.

O bodoque era só farra...
Eu mesmo o fiz de taquara,
Gastava as pedras à toa.

Às vezes de marinheiro
Com alguns dos companheiros,
A bordo de uma canoa.