JAMAIS
(Soneto de 1973 e reposto com um comentário do poeta Paulista)
JAMAIS
Jamais desanimes de lutar neste mundo
Pois quem luta com fé não se cansa
E se tiveres no futuro confiança
Superarás qualquer amargor profundo.
Não lance mão em nada de mal oriundo
Para das pessoas uma cruel vingança
Pois assim fugirás, de ti, a fé e a esperança
E a tua dor será maior a cada segundo.
E ao passar esse pesadelo triste
Verás quantas cousas boas na vida existe
E vais crer no amor e, amar de verdade.
Verás como o mundo é bom e lindo
E da dor verás feliz e sorrindo
E sobrará uma longínqua e vaga saudade...
(Dueto com Luiz Carlos Justino)
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09/07/2007 – Poeta Paulistano
Quem conhece a leveza da pena... Deixa que seus rabiscos crie algo para ser
Apreciado por muitos... Parabéns, pois sua pena rabiscou meus pensamentos...
Fazendo-me voar em seus versejo... Muito bem escritos...