*** MEU CORAÇÃO SANGRA. ***
Meu coração sangra dentro do meu velho peito.
Tudo que eu faço é te amar, é amor sem maldade.
Nosso amor é antigo, nasceu na nossa mocidade.
Inda é amor risonho, é de fato mais-que-perfeito.
Meu coração sangra, eu já não durmo mais direito.
Somente seu amor me traz paz, me traz felicidade.
Esses anos todos eu padeci, eu só colhi tempestade.
O meu amor por você tem sentido e muito respeito.
Meu coração sangra pelo seu amor, inda temos jeito.
Não conseguimos graduar o amor na sua serenidade.
Entre nós faltou um pouco de lealdade e fraternidade.
Meu coração sangra, desejo um dia pisar no seu eito.
Nós temos tudo pra nos amar, eu te amo de verdade.
Volta; nós inda cultivamos aquela velha amorosidade.
Meu coração sangra dentro do meu velho peito.
Tudo que eu faço é te amar, é amor sem maldade.
Nosso amor é antigo, nasceu na nossa mocidade.
Inda é amor risonho, é de fato mais-que-perfeito.
Meu coração sangra, eu já não durmo mais direito.
Somente seu amor me traz paz, me traz felicidade.
Esses anos todos eu padeci, eu só colhi tempestade.
O meu amor por você tem sentido e muito respeito.
Meu coração sangra pelo seu amor, inda temos jeito.
Não conseguimos graduar o amor na sua serenidade.
Entre nós faltou um pouco de lealdade e fraternidade.
Meu coração sangra, desejo um dia pisar no seu eito.
Nós temos tudo pra nos amar, eu te amo de verdade.
Volta; nós inda cultivamos aquela velha amorosidade.
Observações:
Este soneto nasceu na sala da TCB, no nosso cantinho da reserva, o meu amigo Marcão todo cheio de gracinha jogou essa para a nossa amiga Deusilde, meu coração sangra,... É mandou o poeta terminar, eu resolvi fazer um soneto e olha no que deu, é claro que eu fiz um esboço, quando cheguei em casa com mais recursos terminei.
Este soneto nasceu na sala da TCB, no nosso cantinho da reserva, o meu amigo Marcão todo cheio de gracinha jogou essa para a nossa amiga Deusilde, meu coração sangra,... É mandou o poeta terminar, eu resolvi fazer um soneto e olha no que deu, é claro que eu fiz um esboço, quando cheguei em casa com mais recursos terminei.
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
Brasília/DF.
Terça-feira, 14 de janeiro de 2014 – 16h53.