Ah Político...

Tu leste ao leste soez de minha poesia libertária!

Não apresse a arte! Eu vim apreciaste também.

A liberdade nos prende a essa mesmice do além,

Nesse podredouro de ideia uma quão precária...

Em meio esse dia e meio, permeio a ordinária

Imagem tua, e não se difere da lua. Bem, bem

Logo te digo Poetisa, libertas quae sera tamen!

Tal qual disseram muitos por aí. Sejas solitária

Em relação à ralé-ação. Beijar-te-eis outra vez,

Em plena praça pública – um beijo tão soez...

E a cena se publica por se só. E no Si, Ré e Dó,

Cantarolo o rolo social, de tal maneira estrangeira

Que desconhecem. Do Brasil chega a dar dó...

É tanta esquerda fazendo e falando besteira.

PS Alves
Enviado por PS Alves em 19/01/2014
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