Ah Político...
Tu leste ao leste soez de minha poesia libertária!
Não apresse a arte! Eu vim apreciaste também.
A liberdade nos prende a essa mesmice do além,
Nesse podredouro de ideia uma quão precária...
Em meio esse dia e meio, permeio a ordinária
Imagem tua, e não se difere da lua. Bem, bem
Logo te digo Poetisa, libertas quae sera tamen!
Tal qual disseram muitos por aí. Sejas solitária
Em relação à ralé-ação. Beijar-te-eis outra vez,
Em plena praça pública – um beijo tão soez...
E a cena se publica por se só. E no Si, Ré e Dó,
Cantarolo o rolo social, de tal maneira estrangeira
Que desconhecem. Do Brasil chega a dar dó...
É tanta esquerda fazendo e falando besteira.